LEI DO ARTESÃO - ENTREVISTA

https://youtu.be/9ATzVn9Bf74

domingo, 25 de setembro de 2011

5º CONTRARTE

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Os artesãos e artesãs do Brasil, estarão realizando o V CONTRARTE - Congresso Nacional dos Trabalhadores Artesãos, no Estado do Rio de Janeiro, nos dias 05, 06 e 07 de Outubro de 2011, para traçar metas para o Movimento Pró Regulamentação da Profissão de Artesão, analisar a conjuntura nacional pós-crise econômica e seus reflexos sobre a categoria artesã, discutir e organizar as lutas e mobilizações dos artesãos dos Estados do Brasil e suas participações, aprendizado e contribuições a nível nacional, definir as principais políticas públicas para a categoria.

Nós artesãos e artesãs de Pernambuco, conseguimos um ônibus cedido pelo Governo do Estado e estaremos nos reunindo no dia 26/09/2011, no horário das 09:00 hs às 12:00 horas, no auditório Clênio Wanderley - Casa da Cultura - Raio Sul - Sl. 313, para organizar nossa caravana rumo ao V CONTRARTE e discutir outros assuntos de interesse geral da categoria artesã pernambucana

domingo, 24 de julho de 2011

PREFEITO DO RECIFE

A categoria artesã do Recife, pede providências.


Até quando a categoria artesã da cidade do Recife vai continuar convivendo com os desmandos da gerência do Programa de Desenvolvimento do Artesanato do Recife?

domingo, 3 de abril de 2011

MINISTÉRIO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

NOTA PÚBLICA DO FBES

O Fórum Brasileiro de Economia Solidária vem a público refirmar o compromisso da defesa incansável da implantação do Ministério da Economia Solidária.

Esta defesa se fundamenta nas deliberações coletivas da IV Plenária do FBES e da II CONAES (Conferência Nacional de Economia Solidária) que teve a participação de mais de 20.000 cidadãs e cidadãos desde as conferências microrregionais e territoriais.

Esta defesa tem como fundamento a proposta política de colocar a economia solidária no centro do planejamento e, consequentemente, das políticas de desenvolvimento do Brasil.

A economia solidária não se expressa por uma determinada personalidade jurídica e não se restringe a inclusão produtiva, vai além, ao trazer à pauta um desenvolvimento territorial, justo e sustentável, centrado em outro modelo de consumo, produção e comercialização, tanto no meio urbano, quanto no rural.

Promove novos valores e traz outra referência para o dinheiro e para as finanças, considerando o papel central do trabalho no desenvolvimento do ser humano e na valorização da vida.
Tais iniciativas se expressam, por exemplo, em cooperativas populares de catadores de materiais recicláveis, cooperativas de agricultura familiar e agroecologia, bancos comunitários, empreendimentos coletivos de prestação de serviços e grupos produtivos de povos e comunidades tradicionais.

Não negamos a importância do empreendedorismo individual e da política de micro e pequenas empresas, formas de inclusão produtiva e geração de emprego e renda. No entanto, submetidas à acumulação do capital e a um sistema precário e desigual.

Somos contra a proposta de levar o CNES (Conselho Nacional de Economia Solidária) e a Senaes (Secretaria Nacional de Economia Solidária) para uma Secretaria de Micro e Pequena Empresa, conforme recém colocado no PL 865/2011 de 31 de março de 2011.
Esta PL foi construída sem diálogo com qualquer ator de economia solidária do país, uma proposta unilateral, que não representa a proposta de um governo democrático.

Desde novembro/2010 há insistência em dialogar com a excelentíssima presidenta Dilma sobre o avanço do espaço institucional da economia solidária em seu governo e  até o momento, não houve nenhuma sinalização para ouvir o movimento e para se construir um espaço de diálogo a respeito da política pública de economia solidária.
Além disso, o momento político atual coloca a erradicação da pobreza extrema no centro da agenda de governo e muitas ações são fundamentadas na economia solidária.

Para articular e gerenciar estas ações é premente a criação de um Ministério ou de uma Secretaria Especial de Economia Solidária, coordenando e avançando em ações transversais nos diversos ministérios existentes.

É importante destacar que neste ano o FBES solicitou audiências com diversos ministérios, além da presidência da república, com diálogos iniciados junto ao MDS, MMA, MTE e SEPM, sensibilizando-os para a erradicação emancipatória da pobreza.
Também houve sensibilização junto aos parlamentares com a refundação da Frente Parlamentar de Economia Solidária em conjunto com a sociedade civil.

A PL 865/2011 agora tramita no Congresso e faz-se necessário a criação de condições para um amplo debate junto as trabalhadoras e trabalhadores da economia solidária.

Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES)

01 de Abril de 2011.

sábado, 26 de março de 2011

7ª PRÊMIO MULHERES QUE MUDARAM A HISTÓRIA DE PERNAMBUCO

A Coordenadora da REDARTESAN é homenageada com a 7ª edição do prêmio Mulheres que mudaram a História de Pernambuco



A Srª  Vaní Mariss, Coordenadora Nacional da REDARTESAN - Rede Solidária dos Artesãos e Artesãs do Brasil, é homenageada com a 7ª edição do prêmio “Mulheres que Mudaram a História de Pernambuco”.


O prêmio é um reconhecimento às mulheres que contribuíram para o desenvolvimento do Estado em várias áreas e que terão sua trajetória registrada em um livro, lançado no dia da entrega do prêmio. Editado pelo jornalista Carlos Cavalcante, da Casa da Imprensa de Pernambuco, o livro é uma forma de enaltecer a figura feminina e homenagear àquelas que, com sua atuação profissional, fizeram e fazem história no Estado.


A solenidade de entrega do prêmio e o lançamento do livro Mulheres que Mudaram a História de Pernambuco serão no dia 28 de março, às 17hs, no auditório da Faculdade Fafire, na Avenida Conde da Boa Vista, 921.